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Neuromarketing e Produção de Conteúdo

Neuromarketing e Produção de Conteúdo

O cérebro humano é uma máquina bem interessante. Para conversarmos com ela, precisamos primeiro entender como ela funciona.

CADEIA DE CONEXÕES 

Sempre que recebemos algum estímulo externo, nosso cérebro capta com um ou mais órgãos sensoriais(olho, nariz, pele, língua, ouvidos).

Esse estímulo ao entrar no universo individual humano, será trabalhado em diversos processos. Esses processos utilizam recursos comuns como emoções, memórias e cognição, por exemplo.

Ao término desse processamento, esse estímulo já tomou outra forma. Ele agora se apresenta como uma decisão. Isso mesmo! Nesse ponto a pessoa já é capaz de demonstrar e até verbalizar se ela decidiu aprovar ou rejeitar esse estímulo.

Pode parecer complicado no começo mas, esse processo é simples e se repete a todo momento. Está acontecendo exatamente agora com você enquanto você lê esse texto.

Nesse momento pode surgir uma sensação estranha de “desconforto” por ter sua privacidade mental invadida. Tenho algo importante a lhe dizer: entender como funciona o cérebro não é o suficiente para “ler mentes”. O papel do Neuromarketer é influenciar SEM interferir na liberdade de escolha. Parece contraditório, mas não é.

Quando a pessoa verbaliza a decisão, seu cérebro já sentiu a aprovação ou rejeição desse estímulo externo. Para ser mais exata, no mínimo 15 segundos antes. Isso quem afirma é Dolley (grande neurocientista contemporâneo).

O QUE É ESSE “ESTÍMULO”?

Pode ser um vídeo, uma frase, um texto, uma imagem.. Qualquer CONTEÚDO que será processado por outras mentes.

Agora, um segredo nada secreto que vou revelar: podemos escolher o formato do estímulo, além de influenciar positivamente os processos mentais e facilitar a decisão do receptor.

É exatamente isso que fazemos em Marketing.

COMO?

Aplicando alguns itens básicos, como gatilhos mentais e vieses cognitivos.

O QUE SÃO GATILHOS MENTAIS? 

São os guias dos portais do labirinto cerebral. Como assim Éricka? Quando aplicamos um gatilho, direcionamos o conteúdo consumido (estímulo) em um caminho de reações previsíveis. Isso significa que um gatilho bem estruturado é capaz de incentivar determinadas reações nas pessoas. Mas, isso não é o suficiente. Além desse guia, precisamos que o estímulo salte de um processo a outro. Como isso seria possível?

Algumas pessoas acreditam que gatilhos mentais por si só fariam milagres. Não fazem. Se não houver um “combustível” forte o suficiente para manter estímulo no caminho certo dentro do labirinto, os gatilhos seriam inúteis para seu cérebro, tanto como a frase:

“Sua Grátis da Mãe Teste Anedota”.

Para que essas reações sejam sequenciais até chegar numa decisão favorável, precisamos trabalhar os vieses cognitivos.

Posso explicar mais sobre vieses cognitivos no próximo post de Neuromarketing, se você desejar.

Érika Castro
Empreendedora, Empresária, Analista Comportamental e
amante da Neurociência aplicada ao comportamento
do consumidor e do empreendedor.

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